Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
Arch. pediatr. Urug ; 94(2): e212, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1520112

RESUMO

Introducción: la sífilis congénita es una entidad grave, que ocurre en recién nacidos de gestantes con sífilis no tratada o tratada inadecuadamente, que puede conducir a resultados adversos en el feto como abortos, óbitos, partos prematuros, bajo peso al nacer, infecciones sistémicas graves y muerte. Constituye un importante problema de salud pública a pesar de la disponibilidad de intervenciones costo-efectivas para evitar la transmisión materno fetal. Objetivos: determinar la prevalencia de sífilis gestacional e incidencia de sífilis congénita en el Centro Hospitalario Pereira Rossell en el periodo marzo 2020 - marzo 2021, año en el que se declaró la pandemia por COVID-19. Material y métodos: se realizó un estudio observacional, descriptivo en al cual fueron incluidas las mujeres embarazadas con diagnóstico de sífilis gestacional y neonatos con sífilis congénita. Resultados: se registró una prevalencia de sífilis gestacional de 27,5/1000 embarazadas y una incidencia de sífilis congénita de 1,37/1000 nacidos vivos. De los 161 recién nacidos 78 (48,4%) fueron considerados de alto riesgo de sífilis connatal por lo cual recibieron tratamiento y su internación se prolongó. Se observó un alto porcentaje de embarazos mal controlados y un bajo nivel de tratamiento a las parejas sexuales. Conclusiones: la prevalencia de sífilis gestacional en el Centro Hospitalario Pereira Rossell, en el período marzo 2020-marzo 2021, año de la pandemia por COVID-19; fue de 27,5/1000 embarazadas. Se confirmó aumento de la prevalencia con respecto al 20,8% reportado anteriormente. La incidencia de SC fue de 1,37/1000 nacidos vivos. Concomitante se observó una disminución en el control del embarazo y escaso tratamiento de las parejas sexuales. Se constata que aumentó el porcentaje de neonatos con alto riesgo de padecer sífilis connatal.


Introduction: syphilis is a preventable and treatable sexually transmitted disease that is a major public health problem. Transmission to the fetus, congenital syphilis, is serious and it is also the cause of abortions and deaths. Early and timely maternal diagno sis is a fundamental prevention tool. Objectives: to determine the prevalence of gestational syphilis and the incidence of congenital syphilis in the Pereira Rossell Hospital Center in the period March 2020-March 2021, the year in which the COVID-19 pandemic was declared. Material and Methods: an observational, descriptive study was carried out in which pregnant women diagnosed with gestational syphilis and neonates with congenital syphilis were included. Results: a prevalence of gestational syphilis of 27.5/1000 pregnant women and an incidence of congenital syphilis of 1.37/1000 live births were recorded of the 161 newborns, 78 (48.4%) of the neonates were considered to be at high risk of connatal syphilis, for which they received treatment and their hospital stay was prolonged. A high percentage of poorly controlled pregnancies and a low level of treatment for sexual partners were observed. Conclusions: the prevalence of gestational syphilis maintained an upward trend at the Pereira Rossell Hospital Center during the first year of the COVID-19 pandemic, mainly due to a significant decrease in pregnancy control, poor treatment of sexual partners and a high percentage of patients at high risk of unconfirmed connatal syphilis. After the first year of the COVID-19 Pandemic this rising trend still remains.


Introduccción: a sífilis é uma doença sexualmente transmissível, prevenível e tratável, que constitui um importante problema de saúde pública. Sua transmissão para o feto constitui uma entidade grave, a sífilis congênita, que é a causa de abortos e mortes. O diagnóstico materno precoce e oportuno é uma ferramenta fundamental de prevenção. Objetivos: determinar a prevalência de sífilis gestacional e incidência de sífilis congênita no Centro Hospitalar Pereira Rossell no período de março de 2020 a março de 2021, ano em que foi declarada a pandemia de COVID-19. Materiais e métodos: foi realizado um estudo observacional, descritivo, no qual foram incluídas gestantes com diagnóstico de sífilis gestacional e neonatos com sífilis congênita. Resultados: houve prevalência de sífilis gestacional de 27,5/1000 gestantes e incidência de sífilis congênita de 1,37/1000 nascidos vivos. Dos 161 recém nascidos, 78 (48,4%) dos neonatos foram considerados de alto risco para sífilis conatal para os quais receberam tratamento e sua internação foi prolongada. Observouse elevado percentual de gestações mal controladas e baixo nível de tratamento dos parceiros sexuais. Conclusões: a prevalência de sífilis gestacional no Centro Hospitalar Pereira Rossell no primeiro ano da pandemia de COVID-19 manteve a tendência ascendente, maiormente devido à diminuição significativa do controle da gravidez, mau tratamento dos parceiros sexuais e alta porcentagem de pacientes com alto risco de sífilis congênita não confirmada. A tendência ascendente ainda continua depois do primeiro ano da pandemia.


Assuntos
Humanos , Sífilis Congênita/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Incidência , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...